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Capítulo 1: Introdução ao Uso de Herbicidas
Capítulo 2: Classificação dos Herbicidas
Capítulo 3: Herbicidas Pré-Emergentes
Capítulo 4: Herbicidas Pós-Emergentes
Capítulo 5: Identificação e Manejo de Plantas Daninhas
Capítulo 6: Recomendação de Herbicidas por Cultura
Capítulo 7: Resistência de Plantas Daninhas a Herbicidas
Capítulo 8: Tecnologias de Aplicação de Herbicidas
Capítulo 9: Manejo Integrado de Plantas Daninhas
Capítulo 10: Segurança no Uso de Herbicidas e Impacto Ambiental
Diagnóstico da Área e Histórico
Análise e Interpretação de Solo (Macro e Micronutrientes)
Correção de Acidez (Calagem e Gessagem)
Escolha da Cultivar
Análise de Ciclo, Tecnologia e Potencial Produtivo
Resistência a Nematoides e Doenças
Tratamento de Sementes (TS)
Protocolos de Inoculação com Bradyrhizobium
Compatibilidade e Dosagem de Fungicidas e Inseticidas
Semeadura de Qualidade
Época, Profundidade e Velocidade de Plantio Ideal
Regulagem de Máquinas para Estande (Plantas/m)
Exigências Nutricionais da Soja
Curva de Absorção e Fases de Maior Demanda
Manejo do Nitrogênio (Fixação Biológica) e Macronutrientes
Manejo de Micronutrientes
Identificação Visual de Sintomas de Deficiência
Recomendações de Aplicação Foliar por Estágio Fenológico (V3, V4)
Guia Visual e Manejo de Plantas Daninhas
Identificação das Principais Espécies Competidoras
Recomendações Técnicas de Herbicidas (Pré e Pós-Emergência)
Guia Visual e Manejo de Doenças
Sintomas e Monitoramento das Principais Doenças (Ex: Ferrugem Asiática)
Protocolos e Grupos Químicos de Fungicidas
Guia Visual e Manejo de Pragas
Identificação das Principais Pragas (Lagartas, Percevejos, Mosca-Branca)
Cálculo e Uso do Nível de Dano Econômico (NDE)
Estratégias para Manejo de Nematoides
Sintomas Radiculares e Aéreos
Uso de Rotação de Culturas e Cultivares Resistentes
Manejo da Fase Reprodutiva
Requisitos Nutricionais para Floração e Enchimento de Grãos
Manejo Hídrico e Estresse
Tecnologia de Aplicação
Volume de Calda, Escolha de Pontas e Tamanho de Gota
Cálculo de Calibração e Otimização do Pulverizador
Pré-colheita e Dessecação
Definição do Ponto e Timing Ideal de Dessecação
Seleção de Produtos e Cuidados com Resíduos
Colheita e Armazenamento
Ponto de Umidade Ideal e Redução de Perdas
Regulagem da Colheitadeira e Cuidados Pós-Colheita
Tabela de Estágios Fenológicos da Soja (Escala de Fehr e Caviness)
Tabelas de Conversão de Unidades e Fórmulas Agronômicas Essenciais
Módulo 1: Planejamento e Implantação da Lavoura de Milho
Diagnóstico e Histórico da Área
Avaliação da área e sucessão de culturas.
Análise e Interpretação de Solo (Química e Física)
Macro e Micronutrientes: Níveis ideais e disponibilidade.
Avaliação da Correção de Acidez (Calagem e Gessagem), se necessária.
Escolha da Cultivar (Híbrido)
Análise de Ciclo: Precoce, super-precoce, ou normal.
Tecnologia: Traits de tolerância a herbicidas e resistência a pragas (Ex: Bt).
Potencial Produtivo e adaptação regional.
Tratamento de Sementes (TS) e Inoculação
Compatibilidade e dosagem de fungicidas e inseticidas.
Protocolos de Inoculação com Azospirillum para Fixação Biológica de Nitrogênio (FBN).
Semeadura de Qualidade
Época, Profundidade e Velocidade de Plantio Ideal.
Regulagem de Máquinas para o Estande (Plantas/ha) desejado.
Módulo 2: Nutrição e Desenvolvimento Vegetativo (V-Estágios)
Exigências Nutricionais do Milho
Curva de Absorção e fases de maior demanda (Ex: V6).
Manejo do Nitrogênio (N)
Importância da adubação nitrogenada de cobertura.
Definição de Doses e Épocas de Aplicação (Ex: V4, V6, V8).
Manejo de Outros Macronutrientes (P, K, S)
Fontes e doses recomendadas.
Manejo de Micronutrientes
Identificação visual de sintomas de deficiência (Ex: Zinco).
Recomendações de aplicação foliar por estágio fenológico.
Fenologia do Milho (Escala de Ritchie e Hanway)
Identificação dos estágios vegetativos (V1, V3, V6, Vn).
Módulo 3: Identificação e Controle de Inimigos (Pragas, Doenças e Daninhas)
Guia Visual e Manejo de Plantas Daninhas
Identificação das principais espécies competidoras (Ex: Capim-amargoso, Trapoeraba).
Recomendações Técnicas de Herbicidas (Pré e Pós-Emergência).
Estratégias para Manejo de Resistência.
Guia Visual e Manejo de Pragas
Identificação das principais pragas (Ex: Lagarta-do-cartucho, Cigarrinha-do-milho, Broca-do-colmo).
Cálculo e Uso do Nível de Dano Econômico (NDE).
Estratégias de controle com inseticidas e uso de refúgio (para culturas Bt).
Guia Visual e Manejo de Doenças
Sintomas e Monitoramento das principais doenças (Ex: Ferrugem Comum, Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-branca).
Protocolos e grupos químicos de fungicidas para aplicação em cobertura.
Módulo 4: Reprodutivo, Finalização e Colheita (R-Estágios)
Manejo da Fase Reprodutiva
Identificação dos estágios reprodutivos (Tasselemento - VT, Emborrachamento - R1, Grão Leitoso/Pastoso/Farináceo - R3-R5).
Requisitos nutricionais para pendoamento e enchimento de grãos.
Manejo de Estresse Hídrico e Térmico.
Tecnologia de Aplicação
Volume de Calda, Escolha de Pontas e Tamanho de Gota.
Cálculo de Calibração e Otimização do Pulverizador.
Pré-colheita e Dessecação
Definição do Timing ideal de dessecação (se aplicável).
Seleção de produtos e cuidados.
Colheita e Armazenamento
Ponto de Umidade Ideal e a importância do "Black Layer" (Camada Preta).
Regulagem da Colheitadeira para Redução de Perdas.
Cuidados Pós-Colheita e Silagem.
Módulo 1: Fundamentos e Diagnóstico da Fertilidade do Solo
Formação e Classificação do Solo
Reconhecimento dos principais tipos de solo do Brasil (Latossolos, Argissolos, etc.).
Características e limitações intrínsecas de cada classe.
Amostragem de Solo de Qualidade
Definição de áreas homogêneas e profundidade de coleta.
Métodos e equipamentos para amostragem correta.
Frequência ideal de amostragem.
Análise Química Completa
Parâmetros essenciais (pH, Matéria Orgânica, CTC, Saturação por Bases).
Determinação de Macro (P, K, Ca, Mg, S) e Micronutrientes (B, Cu, Fe, Mn, Zn).
Interpretação da Análise
Critérios de referência para fertilidade e tabelas de interpretação regionais.
Cálculo da Capacidade de Troca Catiônica (CTC) efetiva e a pH 7.0.
Módulo 2: Correção Química e Recomendações de Calcário e Gesso
Manejo da Acidez do Solo
Conceitos de pH, Acidez Ativa e Potencial.
Impacto do Alumínio Tóxico (Al³⁺) no desenvolvimento radicular.
Cálculo e Uso da Calagem
Métodos de recomendação (Neutralização de Alumínio, Elevação da Saturação por Bases, etc.).
Cálculo da Necessidade de Calagem (NC).
Tipos de calcário (Calcítico, Magnesiano) e PRNT (Poder Relativo de Neutralização Total).
Uso da Gessagem
Correção da subsuperfície (Alumínio e Cálcio em profundidade).
Cálculo da Necessidade de Gesso.
Interação Calagem e Gessagem no perfil do solo.
Incorporação e Aplicação
Época e formas de aplicação (a lanço, incorporado).
Módulo 3: Adubação e Manejo de Nutrientes Essenciais
Macronutrientes Primários (N, P, K)
Manejo do Fósforo (P): Fatores que influenciam a fixação, escolha da fonte e dose.
Manejo do Potássio (K): Fatores de lixiviação e parcelamento das aplicações.
Manejo do Nitrogênio (N): Fontes, transformações no solo (mineralização/volatilização) e perdas.
Macronutrientes Secundários (Ca, Mg, S)
Funções no solo e na planta.
Fontes e correção via calcário, gesso e fertilizantes.
Micronutrientes
Disponibilidade em função do pH e da Matéria Orgânica.
Recomendação e escolha de fontes (sulfatos, óxidos, quelatos).
Estratégias de aplicação (solo e foliar).
Fertilidades Especiais
Conceitos e uso de remineralizadores e organominerais.
Módulo 4: Qualidade Física e Biológica do Solo
Manejo da Qualidade Física do Solo
Diagnóstico e correção da compactação (Densidade do Solo, Porosidade).
Uso de plantas de cobertura e sistemas de plantio direto para melhoria estrutural.
Manejo da Água no Solo (Infiltração, Capacidade de Retenção).
Matéria Orgânica do Solo (MOS)
Importância da MOS na CTC, estrutura e ciclagem de nutrientes.
Estratégias para aumento e manutenção dos níveis de MOS (rotação de culturas, resíduos).
Manejo da Qualidade Biológica
Funções da Biota do Solo (Fungos, Bactérias, Nematoides).
Utilização de Inoculantes (Ex: Bradyrhizobium, Azospirillum).
Indicadores biológicos de saúde do solo.
Sustentabilidade e Fertilidade de Longo Prazo
Sistemas de Produção Conservacionistas.
Apêndice
Tabelas de Conversão de Unidades para Análise de Solo (Ex: mg/dm³ para kg/ha).
Fórmulas Essenciais para Cálculo de Calagem e Gessagem.
Guia Visual de Sintomas de Deficiência Nutricional em Culturas.
Módulo 1: Fundamentos da Matocompetição e Identificação
Introdução ao Conceito de Planta Daninha
Definição, histórico e características que as tornam competitivas.
Tipos de Competição: Por luz, água e nutrientes.
Fases da Matocompetição
Período Crítico de Prevenção à Interferência (PCPI) da cultura.
Consequências econômicas da matocompetição.
Morfologia e Identificação de Espécies
Dicotiledôneas vs. Monocotiledôneas: Características de sementes, plântulas e plantas adultas.
Guia Visual de Identificação: Fotos e características-chave das principais daninhas (Ex: Buva, Capim-amargoso, Leiteiro, Picão-preto).
Biologia e Ecologia das Daninhas
Ciclos de vida, dormência e produção de sementes.
Fatores que influenciam a germinação e o estabelecimento.
Módulo 2: Herbicidas e Tecnologia de Aplicação
Mecanismos de Ação (MOA) e Classificação de Herbicidas
Grupos Químicos e seus respectivos MOAs (Ex: Inibidores da ALS, Fotossíntese, ACCase).
Importância da rotação de MOAs.
Seletividade e Translocação
Herbicidas de Contato vs. Sistêmicos.
Herbicidas Pré-Emergentes vs. Pós-Emergentes.
Tecnologia de Aplicação
Volume de Calda Ideal e Fatores de Calibração.
Seleção de Pontas de Pulverização para herbicidas (Ex: bicos de jato plano, de indução de ar).
Fatores ambientais (vento, umidade, temperatura) que afetam a eficácia.
Interação Herbicida-Solo
Adsorção, lixiviação e persistência (residual) dos herbicidas no solo.
Módulo 3: Manejo de Resistência e Estratégias de Controle
Fenômeno da Resistência de Daninhas
Diferença entre Resistência (evolução biológica) e Tolerância (natural da espécie).
Principais casos de resistência no Brasil (Ex: Capim-amargoso ao glifosato, Buva a diversos MOAs).
Fatores que aceleram o desenvolvimento da resistência.
Estratégias para o Manejo Antirresistência
Rotação de Mecanismos de Ação (MOA): Planejamento sequencial de herbicidas.
Uso de misturas em tanque e aplicações em sequência.
Adoção de Cultivares com Tecnologias (Ex: tolerantes a diferentes herbicidas).
Controle Mecânico e Cultural
Capina e Cultivo.
Uso de Plantas de Cobertura e Palhada (Efeito Alelopático e Barreiras Físicas).
Rotação de culturas como ferramenta de manejo.
Módulo 4: Protocolos de Manejo por Cultura e Situação
Protocolos para Soja
Dessecação Pré-Plantio (Manejo de daninhas perenes e resistentes).
Aplicações em Pré-Emergência (residual).
Manejo em Pós-Emergência (janelas de aplicação).
Protocolos para Milho
Controle de gramíneas e folhas largas em Pós-Emergência.
Uso de herbicidas de contato e seletivos.
Manejo de Daninhas em Plantio Direto
Manutenção da Palhada e Estratégias de dessecação total.
Controle em áreas de sucessão (Ex: Soja/Milho).
Cuidados com Resíduos e Fitotoxicidade
Risco de carryover (residual) e impacto na cultura sucessora.
Identificação de sintomas de fitotoxicidade por herbicida na cultura.
Apêndice
Tabela de Mecanismos de Ação de Herbicidas (HRAC) para consulta rápida.
Fórmulas Essenciais para Cálculo de Dosagem e Volume de Calda.
Guia de Compatibilidade de Misturas em Tanque.
Módulo 1: Fundamentos e Impacto das Invasoras em Pastagens
Definição e Tipos de Invasoras de Pastagem
Plantas Daninhas Lenhosas/Arbóreas (Ex: Leucena, Acacia).
Plantas Daninhas Herbáceas (Ex: Malvas, Capins invasores).
Plantas Daninhas Tóxicas e seu risco para o gado (Ex: Senecio, Samambaia).
Impacto Econômico da Infestação
Redução da produção de forragem e da qualidade nutricional.
Diminuição da taxa de lotação e da produtividade animal.
Aumento dos custos de manutenção e recuperação.
Fatores que Favorecem a Infestação
Manejo Inadequado do Pastejo: Superpastejo, subpastejo e desuniformidade.
Baixa fertilidade e degradação do solo.
Falhas na formação da pastagem.
Módulo 2: Identificação e Diagnóstico da Área
Guia Visual de Identificação
Plantas de Folha Larga (Dicotiledôneas) Comuns (Ex: Guanxuma, Carrapicho, Assa-peixe).
Gramíneas Invasoras (Monocotiledôneas) (Ex: Capim-navalha, Capim-rabo-de-raposa).
Árvores e Arbustos Problemáticos (Ex: "Vassouras", Espécies com espinhos).
Mapeamento e Nível de Infestação
Métodos de amostragem e avaliação do grau de infestação.
Determinação das espécies predominantes.
Correlação entre Daninha e Degradação
Uso da espécie invasora como bioindicador do problema do solo (Ex: compactação, baixa fertilidade).
Módulo 3: Estratégias de Controle Químico (Herbicidas)
Herbicidas Seletivos para Pastagens
Produtos à base de Picloram, 2,4-D e suas combinações.
Seletividade: Como controlar daninhas de folha larga sem prejudicar a forrageira (Gramíneas).
Mecanismos de Ação e Formulações
Herbicidas de ação sistêmica e seu uso em espécies lenhosas.
Formulações (ésteres, sais) e sua adequação para diferentes alvos e épocas de aplicação.
Tecnologia e Época de Aplicação
Aplicação em Área Total: Indicada para infestações generalizadas.
Aplicação Localizada: Uso em plantas isoladas (roçador costal, jatos dirigidos).
Aplicação em Tocos: Controle de rebrota de espécies arbóreas.
Melhores condições climáticas e estágios de desenvolvimento da daninha para aplicação.
Módulo 4: Manejo Integrado e Recuperação de Pastagens
Manejo Cultural
Ajuste da Carga Animal e do Pastejo: Controle da altura e do resíduo de pastagem para favorecer a forrageira.
Adubação e Correção do Solo: Aumento da vigor e da competitividade da forrageira.
Roçada: Uso estratégico da roçada como complemento ao controle químico.
Controle Mecânico
Uso de roçadeiras e máquinas pesadas em infestações densas.
Cuidados para não espalhar as sementes das daninhas.
Recuperação de Áreas Degradadas
Métodos de Reforma: Renovação total da pastagem.
Métodos de Recuperação: Integração de controle de daninhas, adubação e manejo de pastejo.
Monitoramento e Sustentabilidade
Acompanhamento pós-tratamento.
Prevenção de novas infestações através de um manejo de pastejo adequado e contínuo.
Apêndice
Tabela de Compatibilidade de Herbicidas para Pastagens.
Recomendações de Dosagem para as principais espécies de daninhas em pastos.
Check-list de Manejo de Pastagem.
Módulo 1: Fundamentos da Nematologia Agrícola
O que são Nematoides Fitoparasitas?
Classificação e morfologia (corpo, estilete e sistema digestivo).
Diferença entre nematoides de solo e fitoparasitas.
Ciclo de Vida e Reprodução
Estágios de desenvolvimento (ovos, juvenis e adultos).
Fatores que influenciam a taxa de reprodução (temperatura, umidade, hospedeiro).
Tipos de Nematoides e Hábitos Alimentares
Endoparasitas: Viver dentro da raiz (Ex: Meloidogyne - galhas, Pratylenchus - lesões).
Ectoparasitas: Alimentam-se externamente (Ex: Xiphinema).
Semi-Endoparasitas (Ex: Rotylenchulus).
Módulo 2: Identificação e Diagnóstico em Campo e Laboratório
Sintomas Aéreos nas Culturas
Murcha e amarelecimento (clorose) em reboleiras.
Redução do porte e da uniformidade da lavoura.
Sintomas que podem ser confundidos com deficiência nutricional ou hídrica.
Sintomas Radiculares (No Sistema Radicular)
Galhas: Causadas por Meloidogyne (nematoides das galhas).
Lesões e Necrose: Causadas por Pratylenchus (nematoides das lesões).
Raízes engrossadas, encurtadas ou com excesso de ramificações.
Amostragem e Análise Laboratorial
Métodos de Coleta de Amostras: Escolha da época ideal e profundidade (amostra de solo e raiz).
Extração e Identificação: Técnicas laboratoriais (Ex: Funil de Baermann).
Interpretação do Nematograma: Determinação da espécie e do Nível de Patogenicidade.
Módulo 3: Estratégias de Manejo Integrado (MIN)
Rotação de Culturas
Uso de Plantas Não Hospedeiras ou Resistentes para reduzir a população do nematoide.
Planejamento da sucessão de culturas focado na quebra do ciclo.
Tabela de suscetibilidade/resistência das principais culturas (Soja, Milho, Algodão).
Uso de Cultivares Resistentes e Tolerantes
Seleção de cultivares com genes de resistência específicos (Ex: Mi para Meloidogyne).
Diferença entre resistência (reduz a reprodução) e tolerância (mantém a produtividade).
Manejo Biológico e Cultural
Plantas de cobertura com efeito supressor (Ex: Crotalária para Pratylenchus e Meloidogyne).
Uso de matéria orgânica e palhada.
Controle de plantas daninhas hospedeiras.
Módulo 4: Controle Químico e Biológico (Nematicidas)
Controle Químico (Nematicidas)
Classificação dos produtos e mecanismos de ação.
Aplicação no sulco de plantio e via tratamento de sementes.
Cuidados no manuseio e com a seletividade.
Controle Biológico (Bionematicidas)
Uso de microrganismos antagônicos (Ex: Fungos (Pochonia chlamydosporia) e Bactérias (Bacillus spp.)).
Vantagens do controle biológico (sustentabilidade, menor resíduo).
Momento e forma de aplicação para maximizar a eficácia.
Integração de Métodos
Protocolos de manejo que combinam rotação, cultivar resistente e nematicidas (químicos/biológicos).
Definição de Nível de Dano Econômico (NDE) para justificar o controle.
Apêndice
Tabela de Espécies de Nematoides e seus Principais Hospedeiros Agrícolas.
Guia para Coleta e Envio de Amostras para Laboratório.
Fórmulas Essenciais para Cálculo de Perdas Estimadas por Nematoide.
O Conceito de Plantas de Cobertura
Definição e diferença em relação à cultura principal.
Importância no sistema de Plantio Direto (SPD).
Benefícios para o Solo e a Cultura
Melhoria da Qualidade Física: Aumento da infiltração de água, redução da erosão e da compactação.
Melhoria da Qualidade Química: Ciclagem de Nutrientes, Fixação Biológica de Nitrogênio (FBN) e redução da lixiviação.
Melhoria da Qualidade Biológica: Incremento da Matéria Orgânica do Solo (MOS) e estímulo à atividade microbiana.
Funções Específicas
Supressão de plantas daninhas (Efeito Alelopático e barreira física).
Manejo de Nematoides (Plantas Não Hospedeiras/Antagônicas).
Classificação por Grupo
Gramíneas: Alta produção de palhada, sistema radicular fasciculado (Ex: Milheto, Braquiária, Aveia).
Leguminosas: Capacidade de fixar $text{N}$ atmosférico (Ex: Crotalária, Feijão-de-porco, Guandu).
Crucíferas e Outras Famílias: Possuem alto potencial de ciclagem de nutrientes e controle biológico (Ex: Nabo forrageiro, Tremoço).
Fatores de Escolha da Espécie
Clima e Época de Semeadura: Adaptação à região e ao período de cultivo.
Objetivo Principal: Se o foco é produção de N, palhada, ou controle de nematoide.
Cultura Sucessora: Compatibilidade e minimização do risco de carryover ou competição.
Tabela de Características de Espécies Comuns
Produtividade de massa seca, taxa de decomposição, e potencial de FBN.
Semeadura da Cobertura
Época ideal de plantio (após a colheita da cultura principal).
Métodos de semeadura (a lanço, em linhas, consorciada).
Regulagem de Máquinas e profundidade ideal.
Taxa de semeadura e qualidade de sementes.
Manejo da Nutrição e Adubação
Necessidade de adubação da planta de cobertura para maximizar a produção de biomassa.
Cálculo do N fixado pelas leguminosas e do N imobilizado pelas gramíneas.
Consórcios de Cobertura
Vantagens do plantio de Gramíneas + Leguminosas para equilibrar a relação C/N da palhada.
Manejo da Dessecação
Ponto de Dessecação Ideal: Momento de maior acúmulo de biomassa e antes da produção de sementes viáveis.
Escolha do Herbicida e tecnologia de aplicação (cuidados com herbicidas hormonais).
Técnicas mecânicas de manejo (Rolagem, Roçagem) como alternativa ou complemento.
A Palhada e a Relação $text{C/N}$
Impacto da Relação C/N da palhada na velocidade de decomposição e liberação de nutrientes.
Palhada com C/N alta (Ex: Milheto) proporciona cobertura duradoura.
Palhada com C/N baixa (Ex: Crotalária) libera N mais rapidamente.
Planejamento da Sucessão
Uso da planta de cobertura para otimizar o plantio da cultura principal.
Exemplos de sequências de sucesso (Ex: Braquiária no milho para semeadura da soja).
Tabela de C/N e Tempo Estimado de Decomposição das principais palhadas.
Recomendações de Dosagem para Dessecação das coberturas mais comuns.
Fórmulas para Estimativa de Biomassa e Nitrogênio Acumulado.
Conversão de Unidades Agrícolas
Cálculos de Área e Perímetro
Cálculo de Produtividade (sc/ha ou kg/ha)
Estimativa de Perdas na Colheita
Cálculo do Estande Ideal (Plantas por ha)
Cálculo da Taxa de Semeadura
Estimativa de Perdas de Estande
Cálculo de Distância de Sementes no Sulco
Cálculo da Necessidade de Calagem (NC)
Cálculo do Poder Relativo de Neutralização Total (PRNT)
Cálculo da Necessidade de Gesso (NG)
Cálculo de Dose de Nutriente (Puro)
Cálculo da Quantidade de Fertilizante (Produto Comercial)
Cálculo do Custo por Unidade de Nutriente
Cálculo da Matéria Orgânica e C/N
Cálculo de Calibração do Pulverizador
Cálculo de Vazão da Ponta
Cálculo de Dosagem de Produtos (para o Tanque)
Cálculo de Misturas em Tanque
Tabelas de Fatores de Conversão de Unidades
Exemplos Práticos de Cálculos
Conceitos Essenciais
Definição de Tecnologia de Aplicação.
Objetivo: Levar o produto biológico ou químico ao alvo com máxima eficácia e mínimo custo e contaminação.
O Alvo
Tipos de alvos: Pragas, Doenças, Daninhas (folha larga, estreita).
Localização do alvo: Subsuperfície, dossel, face inferior da folha.
Componentes do Sistema de Aplicação
Máquinas e equipamentos (Pulverizadores de barras, Atomizadores, Aeronaves).
Importância da manutenção e regulagem.
Formulação e Preparo da Calda
Qualidade da água: pH, Dureza e Turbidez.
Ordem correta de adição de produtos no tanque (Ex: WP, WG, SC, EC).
Uso de adjuvantes (Ex: Espalhantes, Redutores de deriva, Emulsificantes).
Definição da Gota
Tamanho da Gota
Relação entre o tamanho da gota e o alvo:
Gotas finas
Gotas grossas
Volume Mediano Volumétrico (VMD): Principal indicador do tamanho médio das gotas.
Volume de Calda
Definição do $text{L/ha}$ (Litros por Hectare) ideal, baseado na cultura, densidade do dossel e tipo de produto.
Tipos de Pontas (Bicos de Pulverização)
Classificação pelo formato do jato: Jato Cônico (vazão alta, boa cobertura), Jato Plano (uniformidade).
Classificação pelo arrasto: Pontas de Indução de Ar (AI), que produzem gotas mais grossas (antideriva).
Seleção da Ponta Correta
Escolha baseada no $text{VMD}$ desejado, volume de calda, pressão de trabalho e velocidade.
Tabela de cores e vazões padronizadas internacionalmente.
Calibração do Pulverizador
Medição da vazão de cada ponta para garantir a uniformidade.
Cálculo da velocidade de deslocamento e da pressão para atingir o $text{L/ha}$ alvo.
O Fenômeno da Deriva
Definição: Deslocamento do produto para fora da área alvo.
Tipos de Deriva: Deriva por Arraste (causada pelo vento) e Deriva por Evaporação (causada pela baixa umidade).
Fatores de Risco de Deriva
Fatores Climáticos: Vento (velocidade), Umidade Relativa e Temperatura.
Fatores Operacionais: Altura da barra, Pressão e Tamanho de Gota.
Estratégias de Redução de Deriva
Uso de pontas de indução de ar AI e MD mais grosso.
Restrição do horário de aplicação (evitar ventos fortes e inversões térmicas).
Ajuste da altura da barra de pulverização (manter a altura correta de acordo com o bico).
Tabela de Compatibilidade de Adjuvantes.
Guia de Manutenção e Limpeza de Equipamentos.
Recomendações de VMD por Classe de Alvo.
Conceitos Essenciais
O Alvo
Componentes do Sistema de Aplicação
Formulação e Preparo da Calda
Definição da Gota
Volume Mediano Volumétrico (VMD)
Volume de Calda
Tipos de Pontas (Bicos de Pulverização)
Seleção da Ponta Correta
Calibração do Pulverizador
O Fenômeno da Deriva
Fatores de Risco de Deriva
Estratégias de Redução de Deriva
Tabela de Compatibilidade de Adjuvantes
Guia de Manutenção e Limpeza de Equipamentos
Recomendações de $text{VMD}$ por Classe de Alvo
Introdução à Pulverização com Drones
Aplicações e Cenários Ideais
Regulamentação e Legislação
Características do Jato e Tamanho de Gota
Volume de Calda Ultra Baixo (VUC)
Ajustes de Voo (Missão de Voo)
Planejamento da Missão
Calibração do Drone
Monitoramento e Redução de Deriva
Compatibilidade de Produtos
Uso de Adjuvantes Especiais
Limpeza e Manutenção
Tabela de Vazão vs. VMD para Bicos de Drone Comuns
Checklist de Segurança e Pré-Voo
Modelo de Plano de Voo Operacional
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